quarta-feira, 27 de junho de 2012

Keanu Reeves

Refletindo

Ele nasceu em uma família problemática. O pai foi preso quando ele tinha em torno de 12 anos por tráfico de drogas e sua mãe era stripper. Sua família libanesa se mudou para o Canadá e ele teve vários padrastos.

Ele viu sua namorada morrer. Eles iam se casar, mas ela morreu num acidente de carro que foi televisionado para todo o país. Sua então namorada já estava um pouco depressiva porque ela havia perdido o bebê que o casal iria ter. Desde então, ele evita relacionamentos sérios e nunca casou ou teve filhos.

Ele também é o único dos grandes astros de Hollywood que não tem uma mansão no local. Perguntado sobre o porquê, ele respondeu:
- Moro num flat, tenho tudo que quero a hora que quero. Porque trocaria isso tudo por uma casa vazia?

Keanu Reeves teve um de seus melhores amigos mortos por overdose, River Phoenix (ator de Conta Comigo). Ele era irmão do também ator Joaquin Phoenix. Na mesma época, o pai de Keanu foi preso de novo por porte de drogas e condenado a 10 anos de prisão.

Keanu Reeves viu sua irmã mais nova ter leucemia, que a quase levou a morte. Ela se curou, e ele doou 70% do que ele ganhou em Matrix para hospitais que cuidavam da mesma doença que sua irmã tinha.

Keanu Reeves morou alguns meses na rua junto com os sem teto, para se colocar no lugar dos mesmos, puramente por vontade própria.


Quem já viu na rua o "sad Keanu" sabe que ele é mais ou menos assim.
Não anda com seguranças, come lanche da rua, usa roupas normais, etc.

No próprio aniversário dele, Keanu só foi numa lojinha comprar um bolo pequeno e ficou comendo sozinho. Se algum fã o reconhecia, ele dava um pedaço.

Quando perguntaram a ele sobre a alcunha de "sad Keanu" ele disse:
-Vocês precisam ser felizes para viver. Eu não.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Orientações para casamentos civis e religiosos


Recomenda-se que a preparação seja feita em aproximadamente 3 meses antes da data prevista para o casamento. Os noivos vão à Conservatória do Registo Civil da área de residência de um deles para assinar a declaração de casamento, indicando, nos documentos a preencher, a data, o local e se é um casamento católico ou civil. Feito isso, seguem as orientações que variam de acordo com a situação dos noivos.

Se for Casamento civil
  • Quando brasileiros, solteiros e maior de 18 anos
  • Certidão de nascimento
  • Cédula de identidade original
  • Comprovante de residência
  • Duas testemunhas
  • Se forem divorciados
  • Cópia autenticada da Certidão de casamento anterior e da averbação do divorcio.
Se forem viúvos
  • Cópia autenticada da Certidão de casamento e da Certidão de óbito do cônjuge.
  • Se forem estrangeiros
  • Certidão consular (retirar no consulado do pais de origem) ou Certidão de nascimento original, com carimbo da Embaixada Brasileira, feita por tradutor público juramento e registrado em Cartório de Títulos e Documentos, ou levar uma cópia autenticada do Registro Nacional de Estrangeiros (RNE).
Se forem menores
  • Com dezesseis anos, autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil (Art. 1.517).
  • Se ainda não alcançou a idade núbil (16 anos). Será permitido o casamento para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal ou em caso de gravidez.
  • Verificar normas e preços do cartório de sua região.
Se for Cerimônia religiosa

Conheça as regras da igreja católica:
  • Xerox da cédula de identidade (RG) dos padrinhos e dos noivos
  • Certidão de batismo dos noivos
  • Certidão de óbito, caso um dos noivos seja viúvo (a).
  • Protocolo do processo civil
  • Pagamento de taxa na igreja
  • Fazer curso sobre a importância da religião e da família. Caso um dos noivos não seja batizado, o batismo é no dia do curso.
  • Antes de qualquer providência consulte a igreja de sua comunidade.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mais dicas para festa de 15 anos

  • Buffet : Salgados, massas, bolo, guloseimas e equipe de trabalho.
  • Bebidas: refrigerante, cerveja, vinho, água e sucos.
  • Estrutura: Filmagem, fotografia, dj , Brindes(boate), Cerimonial, decoração, floricultura,

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Trecho de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

De Gustavo Cerbasi


As finanças do namoro e do noivado.A primeira grande crise do relacionamento.Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.

Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclusivamente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. O drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima.

Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamentos: aquela que acontece antes do casamento. É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.

Parte dessa crise é financeira, parte é de responsabilidade pessoal. Sim, os homens surtam ao perceber a grande responsabilidade que terão pela frente — ainda fruto da sociedade machista e da falta de capacidade de compartilhar problemas. Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados.

Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas.

Economizando para montar a casa

Quero dividir com vocês um pouco de minha intimidade: minha primeira lição de planejamento financeiro familiar. Antes de pensar em casamento, não tinha planos de enriquecimento. Nunca fui esbanjador, poupava parte de minha escassa renda obtida como estagiário e como professor de inglês. Mas era uma poupança sem meta de longo prazo, meu objetivo era apenas guardar. O dinheiro poupado teve altos e baixos, pois eu aproveitava o fato de ser estagiário de um grande banco para obter dicas e investir em ações, mas fazia isso sem conhecimentos essenciais sobre o assunto.

Quando eu e a Adriana começamos a falar em casamento, minha poupança não chegava ao valor de meio carro popular. E a dela era menor ainda! Mas passamos a sonhar com nossa festa de casamento, com muitos amigos e parentes, jantar, música, detalhes que fazíamos questão de ter. Construir esse sonho foi um dos momentos mais felizes de nossa vida. Montamos uma planilha que incluía tudo, inclusive os gastos com o apartamento — aluguel, reforma, móveis e decoração — e a lua-de-mel. Quando fomos pesquisar preços e condições, bateu o desânimo que bate em todo casal nessa fase. O valor de tudo aquilo era absurdamente alto e incompatível com nossos salários! Teríamos de guardar quase todo o dinheiro que ganhávamos no mês durante pelo menos dois anos para financiar o início de nossa vida.

Nesse momento, tomamos a decisão que não só foi a mais correta como também me incentivou a desenvolver todo um trabalho a partir de então, passando a orientar as pessoas a agir como nós. Construímos um plano para pagar tudo. De acordo com ele, teríamos de poupar 75% de nossa renda conjunta, durante 24 meses, e ainda contar com mais seis meses de renda para pagar algumas prestações que se acumulariam após a lua-de-mel, já que o dinheiro não seria suficiente para financiar tudo no prazo que desejávamos. Tivemos de unir paciência — esperar um pouco mais do que gostaríamos — e sacrifício — deixar de gastar nosso dinheiro e economizar muito.

Não fizemos como muita gente. Alguns resolvem casar quanto antes, pois "se não fizermos agora não faremos nunca". Começam uma vida a dois cheia de problemas e dívidas. Muitos casamentos acabam assim, pois o sacrifício, se evitado antes, tem de ser feito no melhor momento da vida a dois. Outros resolvem simplesmente adiar, sem estabelecer uma meta: "Não temos dinheiro e não podemos agora". E não terão nunca, se não colocarem algum plano em prática.

Meu plano com a Adriana deu tão certo que, nesse período de dois anos entre a decisão e o casamento, sentimos que o mundo percebeu nossa alegria. Trabalhamos furiosamente determinados e economizamos com garra, pois o objetivo estava logo ali. Era um sacrifício, mas perfeitamente aceitável, pois tinha data para acabar. Toda essa disposição se refletiu na qualidade de nosso trabalho: crescemos na carreira e nossa renda aumentou. No dia do casamento, tínhamos acumulado mais do que pensávamos. Casamos com as contas quitadas (sem as prestações que projetáramos), apartamento montado e pagando uma lua-de-mel bem mais ambiciosa do que sonháramos.

Deu tão certo que a primeira coisa que fiz ao iniciarmos a vida no novo lar foi esboçar minha planilha de orçamento doméstico, com metas de poupança e independência financeira.

Construindo o ninho

O momento da escolha da moradia é decisivo para o sucesso financeiro do casal. A diferença entre a boa e a má escolha pode resultar tanto num futuro milionário quanto em um total desastre financeiro. Isso porque nosso padrão de vida é escolhido quando definimos nossa moradia. Com ela, vêm hábitos de consumo, eletrodomésticos, despesas com transporte (em função da proximidade do local de trabalho), gastos ou economias com facilidades (garagem, quintal ou playground para os filhos), impostos e status da vizinhança — preços diferenciados na padaria, na feira e no supermercado, por exemplo.

Escolher uma moradia com padrão acima de suas posses inviabilizará a formação de poupança e aumentará o risco de gastar dinheiro desnecessariamente com juros, nos períodos em que a conta familiar entrar no vermelho. Em outras palavras, dificuldades financeiras são escolhas pessoais: vocês decidem tê-las quando ignoram a importância do planejamento financeiro.

Com exceção dos poucos felizardos que ganham uma casa de presente dos pais, existem basicamente três opções para a definição da moradia: comprar, alugar ou construir a própria casa.

O tradicional conselho de família diz que comprar um imóvel é melhor do que alugar. Cuidado: esse era um conselho muito bom na época em que as taxas de inflação eram elevadas e o mercado financeiro não oferecia alternativas de investimento que acompanhassem a inflação. Comprar pode ser o pior negócio, a não ser que a moradia esteja em local com grande potencial de valorização ou quando o casal dispõe de recursos disponíveis no Fundo de Garantia suficientes para pagar uma significativa parte do valor do imóvel — pelo menos 30%. Isso porque o saldo do FGTS rende juros muito baixos — 3% ao ano mais TR, ou seja, 3% a menos que a caderneta de poupança! Mesmo nessa situação, porém, é preciso pensar duas vezes e fazer as contas se vocês tiverem de financiar o restante do valor do imóvel durante um prazo muito longo. Adiem a compra e esperem formar um fundo maior, se for o caso.

Pensem da seguinte forma: se hoje vocês recebem de herança uma casa avaliada em R$ 100.000,00, qual é a melhor escolha: vendê-la ou alugá-la a terceiros?

Opção 1: se vocês venderem a casa e aplicarem essa quantia em um bom fundo DI, a juros líquidos (após impostos) de cerca de 1% ao mês, receberão R$1.000,00 ao mês de renda.

Opção 2: se vocês optarem por ficar com a casa e alugá-la, não receberão mais do que 0,8% do valor do imóvel, isto é, cerca de R$ 800,00 ao mês de renda, sem contar a taxação do imposto de renda e os riscos: não receber o aluguel ou ter de arcar com os gastos de manutenção (e condomínio, no caso de apartamento) no período em que o imóvel permanecer vago.

A opção 1 é claramente melhor, sobretudo se considerarmos que existem alternativas mais rentáveis de investimento e que nem sempre se consegue alugar um imóvel a preços de mercado. Essa situação somente se inverte quando a região em que o casal opta por morar tem grande potencial de valorização imobiliária. Nas grandes cidades, porém, isso é cada vez mais raro.

O raciocínio a ser utilizado na aquisição de um imóvel é o da outra parte na negociação. Se alugar é um péssimo negócio para os proprietários, é um ótimo negócio para os inquilinos. Entre comprar uma casa à vista e alugar outra de mesmo valor, é melhor alugar. Em vez de desembolsar R$ 100.000,00, apliquem esse valor e paguem com sobra um aluguel de R$ 800,00, já que a renda mensal com os juros será em torno de R$ 1.000,00.

Vocês estão sem dinheiro para comprar à vista? Isso não muda em nada o raciocínio. Vejam o exemplo que desenvolvi no livro Dinheiro — Os Segredos de Quem Tem:

Para adquirir um imóvel na planta, a ser construído em dois anos, cujo preço à vista é de R$ 100.000,00, será necessário pagar uma prestação média de R$ 1.101,09 se vocês optarem por um financiamento de vinte anos com juros mensais de 1% mais inflação. Vocês dispõem de R$ 1.101,09 por mês. Se, em vez de entrarem em um financiamento, optarem por alugar um imóvel de padrão idêntico (mesmo preço de venda), irão pagar R$ 800,00 por mês, na pior das hipóteses. Se vocês tomarem o cuidado de poupar a diferença de R$ 301,09 durante vinte anos, a juros líquidos de 0,6% ao mês (após taxas, impostos e inflação), acumularão nesse período o equivalente a, em valores de hoje, R$ 160.710,50. Se, após os vinte anos de poupança, vocês pararem de poupar os R$ 301,09 todo mês e deixarem o dinheiro acumulado rendendo juros líquidos de 0,6% ao mês, terão uma renda para o resto da vida de R$ 964,26, dinheiro mais que suficiente para sempre alugar um imóvel novo de R$ 100.000,00 e ainda deixar o patrimônio crescendo. Sem contar que, após vinte anos, o imóvel comprado já estaria bastante depreciado...

Essas regras são universais e serão válidas no Brasil enquanto perdurarem os juros elevados. Vocês devem estar se perguntando por que, então, seus parentes e amigos não fazem isso. A razão é simples: falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação financeiramente mais vantajosa.

Farão negócio muito melhor os casais que, em lugar de pagar por moradia pronta, tiverem a oportunidade de construir a própria casa. A economia pode ser da ordem de 40%, desde que a obra seja bem administrada. É uma questão de escolha, pois é preciso ter tempo e paciência para planejar, acompanhar, estudar preços de material e cobrar desempenho dos empreiteiros. Se tempo e paciência não forem recursos abundantemente disponíveis, o barato pode sair bem mais caro.

Fonte: veja.abril.com

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mulher você casou e tudo mudou?

Não tem mais essa coisa de dar um beijo e ir embora curtir a saudade. Você fica de saco cheio das besteiras do escolhido e ainda tem que dormir ao lado dele, ouvindo o ronco ou os resmungos do queridão. Isso quando ele não rouba seu cobertor!
E não é só você quem sofre. Ele também não esperava por várias coisas quando se apaixonou pela princesa encantada que não fazia cocô ou soltava pum. Agora ele tem que conviver com uma mulher real, que acorda descabelada e com bafo.
Para que o casamento não vire um caos, a saída é encarar a realidade e fazer dela algo gostoso, transformá-la em mais um motivo para querer estar junto. Nem que seja notar que só o gato a faz ficar tão brava com coisas tão bobas. ;)
Se você quer poupar o maridinho de sustos muito grandes, vá aos poucos deixando com que ele faça parte da sua rotina. Algumas coisas ele não precisa presenciar, mas também não vai morrer se passar por isso ou aquilo. Vamos a uma listinha.
Depilação
É bom você deixar claro pra ele desde o começo do relacionamento que você não vai estar toda depilada sempre. Tem semanas que você simplesmente não está com vontade de sentir dor e só vai usar calça mesmo num calor de 40º.
Assim como ele acha um saco fazer a barba todo dia, você acha um saco depilar pernas, virilhas, axilas e buços sempre. Mas assim como de vez em quando você vai dizer que a barba dele está espetando, ele vai falar o mesmo sobre sua perna com pelos crescendo. Leve numa boa, faça piada e faça uma forcinha para deixar as pernas mais macias.
Se você é do tipo que nunca se depila, ele já sabe disso desde o começo do namoro, então não tem do que reclamar.
Lingerie
Ninguém usa calcinha de rendinha e fio dental todos os dias. Mulher nenhuma tem uma gaveta só com peças sexies. Todas nós temos calcinhas de algodão, fofinhas, confortáveis e perfeitas para o dia a dia.
Ele tem que entender que a mulher sexy que ele adora está ali, mas fantasiada de mulher comum. Se ele não curtir suas calcinhas preferidas, faça uma gracinha e torne tudo uma brincadeira. Tirar a peça que ele não gosta pode ser uma oferta irrecusável.
Dieta
Você querer fazer dieta é uma coisa normal, acontece nas melhores famílias. Mas obrigar o gato a deixar de comer doces e besteiras porque você não consegue se controlar ao abrir o armário é demais.
Assim como você não come tudo o que tem ali, ele também não fica felicíssimo ao ver granola, mil produtos light e adoçante. Cada um precisa ter seu espaço. Se for necessário, separe um armário só para chocolates, salgadinhos e bolachas. Ele ficará feliz e você também.
TPM
Não é fácil pra você, não era fácil na casa dos seus pais e não vai ser fácil convivendo com outras pessoas — mesmo que essa pessoa seja o homem da sua vida.
Aprenda a buscar alternativas ao grito, ao surto e ao choro excessivo. Medite, faça relaxamento, massagem, ouça músicas que a deixem feliz e coma chocolate. Se não der certo, procure um médico e encontre uma saída.
Se você ama mesmo as pessoas com quem convive, não precisa deixar que elas passem por momentos tão difíceis todo mês.
Organização
A maldita toalha em cima da cama é a grande responsável pelo grande número de divórcios nos últimos anos. Ok, piada, mas poderia. Se tem uma coisa que não deixa ninguém feliz é ir dormir em uma cama úmida, mas ele também não fez isso pensando em te irritar.
Ao invés de surtar todas as vezes que ele esquecer a toalha por ali, que tal criar um lugarzinho no banheiro ou ao lado do armário dele, com um ganchinho para a toalha? Ele não vai esquecer e você não vai enlouquecer.
Se sua organização é melhor do que a dele, o ajude. Se a dele é melhor, peça ajuda.
Fonte: http://br.mulher.yahoo.com 

Carol Patrocinio 

@carolpatrocinio

segunda-feira, 11 de junho de 2012

10 conselhos para manter um relacionamento

Amanha é dia dos namorados segue dicas para manter seu namoro ou casamento:

  1. Evite guardar mágoas e ressentimentos, resolva o problema, e não volte nele.
  2. Não deixe faltar afeto nem carinho, surpreenda, cafuné, palavras carinhosas, não faz mal a ninguém.
  3. Seja humilde e reconheça as qualidade do outro.Todo mundo gosta de um elogio.
  4. Mansidão, evite guardar aquilo que seu cônjuge te incomoda, pois isso pode ser um grande problema no futuro, 
  5. Paciência, evite idealizar demais o outro. Não ame o outro por causa de, e sim apesar de.
  6. Controle seu ciúme e excesso de desconfiança.
  7. Tenha um bom diálogo.Casal que não conversa, vive infeliz.  Ria, sorria, divirta-se .
  8. Não seja teimoso, o orgulho não te leva a lugar nenhum, ceda.
  9. Não caia na rotina, vá ao cinema, jantar fora, passeio na praça, etc.
  10. Tenha Deus em primeiro lugar e uma vida de oração, e tudo mais lhe virá por acréscimo.
Para mais detalhes sobre estas dicas , segue abaixo o vídeo da pregação do Pe Crystian 
                                                                 Fonte:  


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Lições de Vida




Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e

disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem
dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer
a ela o que estava pensando.Eu queria o divórcio. E abordei o assunto                   
calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou
em voz baixa: "Porquê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres
longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos
mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim
do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu
simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para
ela a casa, nosso carroe 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei
com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do
que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a
chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado
enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas
finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi
imediatamente,pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio danoite, ela ainda estava sentada à mesa,
escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu
que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma
mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria
seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para
prepar-se bem,sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus
pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do
momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos
casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para
fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava
completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos
dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito
e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim
vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar
o divórcio", disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo,
então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi
totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está
carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do
quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter
caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os
olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o
trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito,eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há
muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha
envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo
estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste
estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma
série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro,ela
disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi
que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em
carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o
braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de
você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as
manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho
e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de
perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala
para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a
segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu
asegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando
estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o
tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro
endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi
as escadase bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a
ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não
vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos
valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.
Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do
nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos
separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para ocarro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus
braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um
grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde
encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu
estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com
ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos
de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso
filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu
filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo
de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los
próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir..
Valorize quem realmente te ama..Pense nisso!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

10 conselhos para arrumar alguém

Está chegando o dia dos namorados, e vocês que estão a procura de seu par, segue as dicas no vídeo do Pe. Christian Shankar

Fonte: